Filmes

O Enigma De Kaspar Hauser 1974 O Enigma de Kaspar Hauser – Legendado Publicado em 31 de out de 2012 O filme inicia mostrando um jovem acorrentado em um porão, alimentado por um homem misterioso. O prisioneiro brinca com um cavalo de madeira, e o nome do objeto é a única palavra que pronuncia: cavalo. O homem quer que o jovem aprenda e escrever e lhe dá papel e tinta. O jovem aprende a escrever seu nome, Kaspar Hauser. Depois, o misterioso homem retira Kaspar do porão durante a noite e o deixa numa cidade próxima (Nuremberg), em 1828, com uma carta para o oficial da guarda. Perplexos com a figura, os moradores o deixam prisioneiro numa torre. O rapaz não é violento e se mostra inteligente, surgindo rumores de que ele pertença à nobreza. Durante dois anos, ele amplia seu vocabulário ensinado por uma família que o ajuda e por um padre. Ele aprende facilmente música, tricô e jardinagem, mas é um fracasso em compreender as convenções da época, principalmente às ligadas à sociedade, ciência e religião. https://www.youtube.com/watch?v=LbR2SFsFbyQ

 

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Animação – Morte e vida Severina, de João Cabral de Melo Neto Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos pelo cartunista Miguel Falcão. Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956. Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, quemigra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor. O mais célebre poema de João Cabral de Melo Neto, Morte e Vida Severina, ganhou versão em desenho animado. A saga do retirante Severino, “aquele da Maria do Zacarias, lá da serra do Costela, limites da Paraíba”, foi ilustrada pelo cartunista pernambucano Michel Falcão. A animação, também transformada em quadrinhos,. É uma das maiores representações da literatura brasileira .Essa é uma possibilidade de estudantes de todo o país conhecerem, de forma lúdica, uma obra dessa magnitude. Em pouco menos de 55 minutos, a animação dá vida ao texto original – sem nenhuma alteração – de João Cabral de Melo Neto, em desenhos feitos a bico de pena. Com o uso de tecnologia 3D (três dimensões), a animação é resultado de uma parceria com a Fundação Joaquim Nabuco. Escrito entre 1954 e 55, o poema, considerado um marco na literatura nacional, narra a trajetória de um migrante nordestino até a cidade de Recife, ainda hoje a mais próspera da região. Com fortes elementos de crítica social, o texto já foi tema de teatro, música, filme, seriado de TV e, mais recentemente, de história em quadrinhos, também ilustrada por Michel Falcão. Para assistir, é só clicar no link a seguir: www.youtube.com/watch?v=clKnAG2Ygyw

 

 

 

Filme Mutum, baseado na obra de Campo Geral, de João Guimarães Rosa Mutum quer dizer mudo. Mutum é uma ave negra que só canta à noite. E Mutum é também o nome de um lugar isolado no sertão de Minas Gerais, onde vivem Thiago e sua família. Thiago tem dez anos e é um menino diferente dos outros. É através do seu olhar que enxergamos o mundo nebuloso dos adultos, com suas traições, violências e silêncios. Ao lado de Felipe, seu irmão e único amigo, Thiago será confrontado com este mundo, descobrindo-o ao mesmo tempo em que terá de aprender a deixá-lo. O filme é baseado na obra Campo Geral, de João Guimarães Rosa. Para assistir ao filme, clique no link a seguir: www.youtube.com/watch?v=L9XoqOsbbVU

 

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Filme Menino de Engenho, baseado no romance de José Lins do Rego Sinopse: 1920, na Paraíba. Após a morte da mãe, o menino Carlinhos (Sávio Rolim) é enviado para o engenho Santa Rosa para ser criado pelo avô e pelos tios. Lá ele testemunha a chegada de um novo tempo, com o advento das modernas usinas de açúcar e as transformações econômicas e sociais pelas quais passa a produção canavieira, mudanças que irão afetar a vida de todos. Quando ele cresce e vai para o colégio, já não é mais o garoto ingênuo e inocente que chegou no engenho. Filme de Walter Lima Jr, Baseado no livro homônimo de José Lins do Rego. Clique no link a seguir e assista ao filme:

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Filme São Bernardo, de Graciliano Ramos São Bernardo é um filme brasileiro de 1971, do gênero drama, dirigido por Leon Hirszman e com roteiro baseado no romance S. Bernardo, de Graciliano Ramos. Este filme foi rodado na cidade de Viçosa (Alagoas), onde Graciliano Ramos viveu muitos anos e onde escreveu algumas de suas obras. O filme recebeu vários prêmios em festivais, entre eles o de melhor ator para Othon Bastos no Festival de Gramado, e ganhou o Prêmio Air France de 1973 como melhor filme, diretor (Leon Hirszman), ator (Othon Bastos) e atriz (Isabel Ribeiro), além do Coruja de Ouro de melhor diretor e atriz coadjuvante (Vanda Lacerda).Este filme ficou retido na censura durante 7 meses. Ao que parece, a identificação dos ideais comunistas tanto por parte de Graciliano Ramos quanto de Leon Hirszman deixou os censores ressabiados, além, é claro, de dura crítica que o filme apresenta à cobiça capitalista. Sinopse Paulo Honório, sertanejo de origem humilde, determinado a ascender socialmente, faz fortuna como caixeiro-viajante e agiota. Em uma manobra financeira, assume a decadente propriedade São Bernardo, fazenda tradicional do município de Viçosa, Alagoas. Recupera a fazenda, expande a sua cultura, introduz máquinas para tratamento do algodão, entra na sociedade local. Desejando um herdeiro para um dia assumir o fruto da acumulação do capital, estabelece um contrato de casamento com a professora da cidade, Madalena. O casamento se consuma, mas gradativamente as diferenças entre eles se acentuam. www.youtube.com/watch?v=vFhNrntqehk

 

 

 

Filme Capitães de Abril em 14 partes Em Portugal, na noite de 24 para 25 Abril de 1974, uma canção: Grândola Vila Morena; desencadeia um golpe de Estado militar que irá mudar a face do pais e o destino de territórios gigantescos em África. Assista ao filme clicando nos links abaixo: Parte 1: www.youtube.com/watch?v=TVtgvIF8sZI

 

 

 

Parte 2: www.youtube.com/watch?v=ys72z86NAR4

 

 

 

Parte 3: www.youtube.com/watch?v=yl0UwdkhVpE Parte

 

 

 

4: www.youtube.com/watch?v=keC0w_1W6Is

 

 

 

Parte 5: www.youtube.com/watch?v=ukNz1UX1zVQ

 

 

 

Parte 6: www.youtube.com/watch?v=Qx1nZ2ZyoA0

 

 

 

Parte 7: www.youtube.com/watch?v=8kY9JUgt0zg

 

 

Parte 8: www.youtube.com/watch?v=Te0ZqjcnFck

 

 

 

Parte 9: www.youtube.com/watch?v=BPRhsUgu6MY

 

 

 

Parte 10: www.youtube.com/watch?v=gAI-RtswR4Q

 

 

 

Parte 11: www.youtube.com/watch?v=qiKABNtwMn8

 

 

 

Parte 12: www.youtube.com/watch?v=SdM7q7TT9FE

 

 

 

 

Parte 13: www.youtube.com/watch?v=jGURlJzNC8c

 

 

 

Parte 14: www.youtube.com/watch?v=fw_U7r9BbI0

 

 

 

“Grândola, Vila Morena” é a canção composta e cantada por Zeca Afonso que foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) para ser a segunda senha de sinalização da Revolução dos Cravos. A canção refere-se à fraternidade entre as pessoas de Grândola, no Alentejo, e teria sido banida pelo regime salazarista como uma música do partido comunista de Moscovo Comunismo. Às zero horas e vinte minutos do dia 25 de abril de 1974, a canção era transmitida na Rádio Renascença, a emissora católica portuguesa, como sinal para confirmar o início da revolução. Por esse motivo, transformou-se em símbolo da revolução, assim como do início da democracia em Portugal. À meia-noite e vinte minutos da madrugada do dia 25 de abril de 1974, a «Grândola, vila morena» foi tocada no programa Limite da Rádio Renascença. Era a segunda senha que confirmava o bom andamento das operações e despoletava o avanço das forças organizadas pelo MFA. Em Fevereiro de 2013, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho falava no debate quinzenal com os deputados quando foi interrompido pelo público das galerias a cantar “Vila Morena” como forma de protesto contra as políticas económicas de seu governo e da troika. Dias depois esta mesma música foi cantada em Madrid na Puerta del Sol pela Solfónica aquando de uma manifestação. No dia 18 de Fevereiro, num encontro promovido pelo Clube dos Pensadores, o Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, foi igualmente interrompido por manifestantes ao som do Grândola, tendo chegado a entoar alguns versos da música.” Ouça a canção clicando no link a seguir: www.youtube.com/watch?v=Ha-h5bPSxQE

 

 

 

Saiba sobre a Revolução dos Cravos em: www.brasilescola.com/historiag/revolucao-dos-cravos.htm

  

Série: Cena Aberta – A Hora da estrela Parte 1, 2, 3, 4 e 5 Cena Aberta foi uma série de quatro episódios desenvolvida por Guel Arraes, Jorge Furtado e Regina Casé, com roteiro de Jorge Furtado e Guel Arraes e apresentação de Regina Casé, que também atua e assina a direção do programa. Cena Aberta foi resultado de uma parceria entre a Globo e a Casa de Cinema de Porto Alegre, produtora do cineasta Jorge Furtado, entre outros sócios, e fez parte da programação especial de fim de ano da emissora. Cenas de testes e ensaios dos atores e o trabalho de pesquisa da equipe, por exemplo, são mostrados ao público no decorrer da trama. O programa também mistura em seu elenco atores profissionais e amadores. A história escolhida pelos roteiristas foi “A Hora da Estrela”, de Clarice Lispector. Parte 1: www.youtube.com/watch?v=O8Abw_Cm6HE

 

 

 

Parte 2: www.youtube.com/watch?v=dUKCrQhcfD4

 

 

 

Parte 3: www.youtube.com/watch?v=gK1gxpWssqM

 

 

 

Parte 4: www.youtube.com/watch?v=apVKJolaxEs

 

 

 

Parte 5: www.youtube.com/watch?v=AiTsRbVPVsA

 

 

 

Documentário – Uma noite em 67 uma_noite_em_67 Era 21 de outubro de 1967. No Teatro Paramount, centro de São Paulo, acontecia a final do III Festival de Música Popular Brasileira da TV www.youtube.com/watch?v=FOsXaaW4Pkk

 

 

 

Documentário – O Fazendeiro do Ar – Carlos Drummond de Andrade 13453_gg Por Graciele Galera Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) é o protagonista do curta-metragem Fazendeiro do Ar. Lançado em 1972, o curta marca a aventura de Fernando Sabino no cinema. Cenas raras mostram o poeta mineiro à vontade, refletindo sobre aspectos de sua própria vida, crenças, vocação, talento, família, religião, política, distante da timidez que costuma acompanhar grandes poetas. O Fazendeiro do Ar explora a rotina do poeta, o caminhar no meio da multidão, o prosaico passageiro de ônibus, que vai de sua casa até o centro da cidade onde trabalhava como servidor público. Entre fatos de sua história, e sua paixão pelas palavras, o poeta brinca de esconder entre as pilastras do Ministério da Educação – onde foi chefe de gabinete do ministro Gustavo Capanema. E sobre trabalhar como funcionário público, o poeta que define a dor como inevitável, e o sofrimento como opcional, desabafa:”Há um grande contraste entre as minhas tendências naturais e a vida que eu levei de pequeno burguês acomodado e calmo. Foi o sentimentalismo familiar, a ligação com amigos mais ponderados e a necessidade de ganhar a vida que fizeram com que eu fosse, não um anarquista militante, mas um funcionário público.” Embora o filme descreva pessoalidades de Drummond, que por si já torna a trabalho de Sabino bastante interessante, o curta, sobretudo, ganha o espectador quando explora a paixão de um dos maiores poetas brasileiro pela palavra. “Eu confesso que desde criança tive uma espécie de fascinação inconsciente pela palavra, pela forma visual da palavra. O aspecto visual das palavras, a forma, a escrita, o papel com desenhos, com riscos, com letras me causava uma impressão muito forte. E eu acho que tudo que eu fiz, em matéria de literatura, vem desse primeiro contato com a palavra impressa”. www.youtube.com/watch?v=UP66vBqmiNE

 

 

 

Documentário – Vinicius de Moraes www.youtube.com/watch?v=gKVXE6fE8tQ

 

 

 

Seriado: Tudo que é sólido pode derreter – O Guardador de Rebanhos Décimo segundo e último episódio da temporada de Tudo o Que É Sólido Pode Derreter abordando a obra O Guardador de Rebanhos de Alberto Caeiro um heterônimo de Fernando Pessoa. Clique no link a seguir: www.youtube.com/watch?v=_n_m9u_0__Q

 

 

 

Seriado: Tudo que é sólido pode derreter – Quadrilha Nono episódio de Tudo o que é sólido pode derreter – Baseado na poesia Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade. Clique no link a seguir: tudo que é sólido pode derreter episódio 9 Quadrilha Seriado: Tudo que é sólido pode derreter – Macunaíma Produzido pela iô-iô Filmes e Tv Cultura Tudo o que é Sólido Pode Derreter é uma série juvenil que busca explorar de forma atraente e com bom humor o universo adolescente a partir do cotidiano de uma jovem, Thereza, que estuda na escola grandes obras da literatura de língua portuguesa, descobrindo e envolvendo-se com suas histórias. Então assista ao filme através do link: www.youtube.com/watch?v=GDvptHEEh_A

 

 

 

O Homem que sabia javanês – Baseado na obra de Lima Barreto O homem que sabia javanês é um conto do escritor brasileiro de Lima Barreto que narra a história de Castelo, um malandro que, no começo do século XX, finge saber o javanês para conseguir um emprego e afinal fica famoso como um dos únicos tradutores desse idioma. O conto foi publicado pela primeira vez no jornal Gazeta da Tarde do Rio de Janeiro, em 28 de abril de 1911, e posteriormente incluído na coletânea O homem que sabia javanês e outros contos. Para assistir ao filme, clique no link abaixo: www.youtube.com/watch?v=WW7Gp7iS5ao

 

 

 

Os Miseráveis – Baseado na Obra de Victor Hugo Sinopse – França, século XIX. Passados quase vinte anos sobre a condenção a trabalhos forçados, por ter roubado um simples pão, Jean Valjean é finalmente posto em liberdade condicional. Após um episódio na casa de um bispo, a única pessoa que o acolheu, Jean torna-se um homem respeitado e ao fim de uns anos consegue ser eleito para presidente de Vigau. Mas o antigo guarda da prisão, e agora comissário da polícia da cidade, o obcecado e ambicioso Javert, está determinado em mandar Valjean de volta para trás das grades… Para assintir ao filme, clique nos links abaixo: www.youtube.com/watch?v=Z80nLZXuOT4 (Parte I)

 

 

 

www.youtube.com/watch?v=gIunJbtrNGg (Parte II)

 

 

 

www.youtube.com/watch?v=Nvy1fsAbkXA (Parte III)

 

 

 

www.youtube.com/watch?v=eoDPWGWjVn8 (Parte IV)

 

 

 

Primo Basílio – Baseado na obra de Eça de Queirós Sinopse – São Paulo, 1958. Luísa (Débora Falabella) é uma jovem romântica e sonhadora que é casada com Jorge (Reynaldo Gianecchini), um engenheiro que está envolvido na construção de Brasília. Um dia Luísa reencontra Basílio (Fábio Assunção), seu primo e também sua paixão de juventude. Quando Jorge é chamado a trabalho para Brasília, Luísa fica em casa apenas com a companhia das empregadas Juliana (Glória Pires) e Joana (Zezeh Barbosa). Basílio passa a visitá-la frequentemente, conquistando-a com as histórias de suas viagens. Logo as saídas de ambos viram fofoca na vizinhança. Até que Juliana encontra as cartas de amor trocadas entre os primos e, de posse delas, passa a chantagear Luísa para conseguir uma generosa aposentadoria. Clique no link abaixo e assista ao filme, mas não esqueça de ler o livro!!! www.youtube.com/watch?v=iVbgqh5yLK0

 

 

 

Macunaíma – Baseado na Obra de Mário de Andrade Sinopse – Macunaíma é um herói preguiçoso, safado e sem nenhum caráter. Ele nasceu na selva e de preto, virou branco. Depois de adulto deixa o sertão em companhia dos irmãos e vive aventuras na cidade. Macunaíma ama guerrilheiras e prostitutas, enfrenta vilões milionários, policiais e personagens de todos os tipos. Assista ao filme clicando no link abaixo: www.youtube.com/watch?v=ApxlxDPkTxs

 

 

Capitães da Areia – Baseado na obra de Jorge Amado Sinopse – Pedro Bala (Jean Luís Amorim), Professor (Robério Lima), Gato (Paulo Abade), Sem Pernas (Israel Gouvêa) e Boa Vida (Jordan Mateus) são adolescentes abandonados por suas famílias, que crescem nas ruas de Salvador e vivem em comunidade no Trapiche junto com outros jovens de idade semelhante. Eles praticam uma série de assaltos, o que faz com que sejam constantemente perseguidos pela polícia. Um dia Professor conhece Dora (Ana Graciela) e seu irmão Zé Fuinha (Felipe Duarte), que também vivem nas ruas. Ele os leva até o Trapiche, o que desencadeia a excitação dos demais garotos, que não estão acostumados à presença de uma mulher no local. Pedro consegue acalmar a situação e permite que Dora e o irmão fiquem por algum tempo. Só que, aos poucos, nasce o afeto entre o líder dos Capitães da Areia e a jovem que acabou de integrar o bando. Assista ao filme clicando no link abaixo: www.youtube.com/watch?v=wyZL80cMpSM

 

 

 

Senhora – Baseado na obra de José de Alencar Sinopse – Senhora – José de Alencar (PDF) Aurélia Camargo, filha de uma pobre costureira e órfã de pai, apaixonou-se por Fernando Seixas homem ambicioso – a quem namorou. Este, porém, desfez a relação, movido pela vontade de se casar com uma moça rica, Adelaide Amaral, e pelo dote ao qual teria direito de receber. Passado algum tempo, Aurélia, já órfã de mãe também, recebe uma grande herança do avô e ascende socialmente.Passa, pois, a ser figura de destaque nos eventos da sociedade da época. Dividida entre o amor e o orgulho ferido, ela encarrega seu tutor e tio, Lemos, de negociar seu casamento com Fernando por um dote de cem contos de réis. O acordo realizado inclui, como uma de suas cláusulas, o desconhecimento da identidade da noiva por parte do contratado até as vésperas do casamento. Ao descobrir que sua noiva é Aurélia, Fernando se sente um felizardo, pois, na verdade, nunca deixara de amá-la. E abre seu coração para ela. A jovem, porém, na noite de núpcias, deixa claro: “comprou-o” para representar o papel de marido que uma mulher na sua posição social deve ter. Dormiram em quartos separados. Aurélia não só não pretende entregar-se a ele, como aproveita as oportunidades que o cotidiano lhe oferece para criticá-lo com ironia. Durante meses, uma relação conjugal marcada pelas ofensas e o sarcasmo se desenvolve entre os dois. Assista ao filme clicando no link a seguir, mas não esqueça de ler o livro!!! www.youtube.com/watch?v=EN0kbZ9Tui8

 

 

 

Vidas secas – Baseado na obra de Graciliano Ramos Sinopse: Em 1941, pressionados pela seca, uma família de retirantes composta por Fabiano, Sinhá Vitória, o menino mais velho, o menino mais novo e a cachorra Baleia, atravessa o sertão em busca de meios para sobreviver. Seguindo um rio seco, eles chegam a um casebre abandonado nas terras do fazendeiro Miguel, quando em seguida há uma chuva. Com a recuperação dos pastos, o proprietário retorna com o gado, e a princípio os repele, mas Fabiano diz que é vaqueiro e que a família pode ajudar em vários serviços, então são aceitos. A família tem esperança de prosperar, Sinha Vitória sonha com uma cama com colchão de couro e Fabiano em ter seu próprio gado. Mas, ao final do primeiro ano de muito trabalho e dificuldades, perceberão que apesar de tudo, a miséria da família persiste e nova seca está para assolar novamente o sertão. Esse filme foi o único filme brasileiro indicado pelo British Film Institute como uma das 360 obras fundamentais em uma cinemateca. Apresenta notável influência do néorrealismo italiano. Para assistir ao filme, clique no link abaixo, mas não esqueça de ler o livro! www.youtube.com/watch?v=qSiG_07peFQ

 

 

 

Guerra de Canudos – O filme – Baseado na obra de Euclides da Cunha Sinopse: Em 1893, Antônio Conselheiro (José Wilker) e seus seguidores começam a tornar um simples movimento em algo grande demais para a República, que acabara de ser proclamada e decidira por enviar vários destacamentos militares para destruí-los. Os seguidores de Antônio Conselheiro apenas defendiam seus lares, mas a nova ordem não podia aceitar que humildes moradores do sertão da Bahia desafiassem a República. Assim, em 1897, esforços são reunidos para destruir os sertanejos. Estes fatos são vistos pela ótica de uma família com opiniões conflitantes sobre Conselheiro. Assista ao filme clicando no lonk abaixo, mas não se esqueça de ler o livro. www.youtube.com/watch?v=P4OYhj7Io0E

 

 

 

A Moreninha – Baseado na obra de Joaquim Manoel de Macedo Sinopse Toda a história se passa na paradisíaca Ilha de Paquetá centrada em Carolina (Sonia Braga) e Augusto (David Cardoso). Amigos da família reúnem-se para um sarau na casa de Carolina. Lá, ele vai reencontrar aquele amor dos tempos de criança, com quem trocou juras de amor e um camafeu, peça fundamental para que eles se reconheça. Adaptação do livro homônimo de Joaquim Manuel de Macedo. Assista ao filme clicando no link abaixo, mas não se esqueça: ler o livro é muito melhor!!!! www.youtube.com/watch?v=49oMlwE9qak

 

 

 

O Guarani – Baseado na obra de José de Alencar Sinopse: No Brasil do século XVII, o índio Peri e a filha dos nobres, Ceci, vivem um amor proibido, depois que o nativo salva a vida da moça. Peri ganha o direito de morar na casa do colonizador, Dom Antônio de Mariz, pai de Ceci. A possível harmonia é quebrada pelos conflitos entre os portugueses e a tribo dos Aimorés, além da traição de um ex-padre, que quer se apoderar da prata local. Em vários ataques, os aimorés minam a resistência dos colonos sitiados. Antes da destruição da fortaleza, porém, D.Antônio pede a Peri que salve Ceci. O guerreiro e sua amada fogem do palco dos conflitos. Como Adão e Eva, o nobre selvagem e a donzela branca começam a lançar as bases de uma nova civilização, no paraíso tropical. Clique abaixo para assistir ao filme: www.youtube.com/watch?v=H_t79RdEt8Y

 

 

 

Os Sertões – Baseado na obra de Euclides da Cunha Olá, queridos alunos! Encontrei esse filme na Internet. Achei bem legal para ilustrar nossos estudos sobre a obra de Euclides da Cunha – “Os Sertões”. Vale a pena dar uma olhadinha! Clique no link a seguir para assistir ao filme www.youtube.com/watch?v=XJZ26VW81ZE

 

 

 

Policarpo Quaresma – O Herói do Brasil – Baseado na obra de Lima Barreto Crítica por Pablo Villaça O filme, baseado no livro Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, é uma farsa repleta de momentos hilários (como a sequência do batalhão de loucos) e, também, líricos (como a cena em que Policarpo `faz amor` com a terra, sob a chuva). O universo criado pelo diretor Paulo Thiago não é o nosso nem o de 100 anos atrás. Aqui os personagens se comportam de uma maneira tão atípica que o espectador chega a ter a impressão de estar assistindo a um tele-teatro. Esse distanciamento da realidade contribui ainda mais para o impacto da história. Para quem ainda não teve a oportunidade de ler o livro, a sinopse é a seguinte: Policarpo Quaresma é um homem completamente alucinado pela ideia de fazer do Brasil um país grandioso. Para conseguir esse objetivo, ele bola estratégias amalucadas, prega o retorno do tupi-guarani e insiste em redigir documentos oficiais (ele é funcionário público) nesta língua. Finalmente, ele é enviado a um hospício, onde acaba convencendo o médico responsável de que ninguém ali é louco. `A média dos medíocres não deveria ser a lei.`, passa a argumentar o próprio Dr. Mendonça. A partir daí, Quaresma resolve se dedicar à agricultura, cedendo, inclusive, boa parte de sua propriedade a um grupo de `Sem-Terra` que lhe pedira auxílio. O filme ainda conta a Revolta da Armada, quando Policarpo oferece seu apoio ao então Presidente Floriano Peixoto. Paulo José está simplesmente fabuloso como o personagem-título. O ator transmite tamanha sinceridade e ingenuidade, que não há como a plateia não se render a Policarpo e torcer por ele. Seu patriotismo contagia. De um otimismo incurável, Quaresma chega a redigir um Memorial que, de acordo com ele, `resolverá todos os problemas do país.`. No entanto, o filme tem alguns problemas graves, que comprometem o resultado final: a personagem Olga (Giulia Gam), por exemplo, não se encaixa no contexto da história, realmente. Suas cenas funcionam como uma espécie de anti-clímax durante toda a projeção. Seu drama, sua relação com o marido, seu amor por Quaresma são mostrados de maneira tão `pesada` que simplesmente parecem pertencer a outro filme. Há uma cena protagonizada por ela, já no final, que de tão dramática soa falsa, `deslocada`. Giulia Gam tem um bom desempenho, não há dúvidas quanto a isso. Porém, sua personagem não merecia – ou não deveria – ter tido tanto destaque. Além disso, a produção preocupou-se tanto em se cercar de atores `globais` que chegou a fazer algumas escolhas inadequadas. O marido de Olga, vivido pelo ator Fernando Eiras, é um exemplo disso. A atuação de Eiras deixa a desejar e, dada a importância conferida pelo roteiro de Alcione Araújo ao conflito entre ele e a esposa, compromete bastante. É claro que nem todos estão `deslocados`: a presença de Chico Diaz é luminosa, bem como a de Jonas Bloch. Os demais estão apenas corretos. Uma pergunta: por que não dar chance a atores menos marcados? Até os personagens `sub-coadjuvantes` ganham intérpretes famosos. Um desperdício de talento e oportunidade, realmente (Aracy Balabanian quase não aparece no filme!). Finalmente, o filme é um pouco longo demais. E o pior é que existem cenas, já próximas do final, totalmente dispensáveis, como aquela em que Olga conversa com seu pai sobre o destino de Policarpo e aquela em que Ricardo Coração dos Outros discute com Genelício. Se tivesse quinze minutos a menos, o filme sairia ganhando. Apesar dessas pequenas `falhas`, Policarpo Quaresma, Herói do Brasil é um filme que deve ser visto e apreciado por suas qualidades, a saber: um personagem principal maravilhoso (com uma interpretação de Paulo José à altura); uma história farsesca e extremamente divertida; uma parte técnica bastante competente (destacando-se, aí, a Direção de Arte e os Figurinos) e, finalmente, uma direção correta que valoriza o potencial da história. Policarpo Quaresma é, em suma, nosso D. Quixote. Aliás, esta comparação chega a ser literal no momento em que o personagem está exterminando as saúvas de seu milharal: usando uma máscara para se proteger do gás, Policarpo parece estar com um elmo na cabeça, deixando apenas seu cavanhaque e seus pontudos bigodes à mostra, numa reprodução fiel do herói de Cervantes. Além disso, é maravilhoso seu amor pelo nosso país e o que ele é capaz de fazer para conseguir alcançar seus objetivos. `Nossa nação é mendiga de heróis.`, diz ele em certo momento. Já não é mais: Quaresma ocupa, magnífico, este posto. Link do filme: www.youtube.com/watch?v=mSSTpFHl3J0

 

As vantagens de ser invisível. www.youtube.com/watch?v=ReItq56cFOE Charlie (Logan Lerman) é um jovem que tem dificuldades para interagir em sua nova escola. Com os nervos à flor da pele, ele se sente deslocado no ambiente. Sua professora de literatura, no entanto, acredita nele e o vê como um gênio. Mas Charlie continua a pensar pouco de si… até o dia em que dois amigos, Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), passam a andar com ele.

 

 

 

O Xadres das Cores Assunto: Racismo Sinopse: Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para Maria, uma velha de oitenta anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria tripudiando em cima de Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez. www.youtube.com/watch?v=NavkKM7w-cc

 

 

 

Com imagens do filme Amistad, realizado por Steven Spielberg. Escute Tragédia no mar (ou O navio negreiro) de Castro Alves, na voz de Paulo Autran. O poeta Castro Alves escreveu O navio negreiro aos 22 anos, em 1869. A lei Eusébio de Queirós, que proibia o tráfico de escravos, fora promulgada quase vinte anos antes. Cada parte do poema tem métrica própria, de maneira que o ritmo de cada estrofe retrata a situação apresentada nela. www.youtube.com/watch?v=gyuT-x6a6W8#t=30

 

 

 

Publicado em 1 de mar de 2013 George Méliès, foi considerado o melhor cineasta do mundo. A ponto de ser denominado por Charlie Chaplin de “O ALQUIMISTA DA LUZ”. Além de ser considerado o “Pai dos Efeitos Especiais”, fez mais de 500 filmes e construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. Também foi o primeiro cineasta a usar desenhos de produção e Storyboards para projetar suas cenas. Esse filem tematiza a euforia pelo cinema e pelas conquistas tecnológicas que ainda estavam por vir, como a ida do homem à Lua. Acesse o link: www.youtube.com/watch?v=9FTjRIq9xZQ

 

 

 

Publicado em 19 de fev de 2013 Talvez não haja uma obra literária que tenha recebido tantas interpretações cinematográficas sem sequer ao menos uma versão fidedigna à sua história como o é a de Frankenstein, de Mary Shelley. Tanto que chego a pensar que a culpa dessas interpretações da criatura criada pelo Dr. Frankenstein ser vista como um monstro, aliás, o Frankenstein não ser o criador, mas a própria criatura, ao grande cineasta e um dos pioneiros do horror: J. Searle Dawley, com o seu filme rodado em 1910, em apenas três dias, do qual todos os outros parecem seguir a mesma direção. O filme baseado na obra de mesmo nome descreve a história do jovem cientista Frankenstein, aluno de Filosofia Natural que descobre em suas pesquisas o segredo da vida e da morte, em outras palavras, ele cria o Prometeu moderno, aquele que dá vida às criaturas e fica escravo delas. Com o intuito de mostrar o valor do cinema antigo, fazendo-o novo outra vez, mas sem descaracterizá-lo de sua época, eu editei a primeira versão do Frankenstein substituindo a música original por uma moderna, pois tenho percebido que a música do cinema mudo é desestimulante para o novo público. Esse filme ilustra o desencanto do século XX, já que a criatura tecnologicamente construída transforma-se em monstro e liberta-se. Acesse o link e bom filme! www.youtube.com/watch?v=dFXpvvodhVo “Nós que aqui estamos por vós esperamos” é um filme brasileiro de 1999 sob a direção de Marcelo Massagão. Ele traz o filme como memórias do século XX. O filme retrata de uma verdadeira volta ao mundo no seu contexto histórico, econômico e cultural. Inspirado na era dos extremos, do historiador britânico Eric Hobsbawm, e com música de Win Wenders, o filme faz uma retrospectiva das principais mudanças que marcaram o século XX e destaca os contrastes de um mundo marcado pelo desenvolvimento tecnológico, pelas duas grandes guerras, pela banalização da violência etc. Assista no link e boa viagem!!! O filme faz você viajar realmente!!! www.youtube.com/watch?v=-PXo5oGztiw

 

 

 

Trecho do seriado “Um só coração” – A Semana de Arte Moderna” Clique no link: www.youtube.com/watch?v=zc2AHqe9zrw

 

 

 

Aprender a aprender www.youtube.com/watch?v=Pz4vQM_EmzI

 

 

 

Inspirado na obra da poetisa Florbela Espanca